quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Como sobreviver ao casamento?

Falar de casamento não é nada fácil além de ser um tema muito controverso, acredito que o que nos torna mais vulneráveis são nossos sonhos, se alguém descobre os seus você passa a ser um refém, como todo bom sonhador eu também tenho meus sonhos, sempre fui um cara reservado gostei de algumas mulheres me diverti o suficiente tudo isso pensando no meu sonho de casamento, ter uma mulher ser fiel trabalhar construir um lar educar os filhos ser um exemplo e quem sabe deixar um bom legado, mas eu também sou um cara que converso e evito o embate ao máximo mesmo sempre sabendo que não tenho nada a perder, uma mulher sabendo de tudo isso me tem como refém do meu medo de fazer desmoronar o meu sonho.

Historinha repetida: Um dia agente conhece uma menina legal que faz as coisas que você gosta, te escuta, se aventura com você de cabeça, demonstra tanto poder e liberdade de espírito quanto você sonhou! Parece que aquela é a pessoa certa para se juntar os trapinhos e dividir sua vida daí quando surge a oportunidade você não pensa duas vezes afinal eu amo ela hoje ela é tudo que eu posso querer! A vida nos ensina de um jeito sempre muito dolorido éhéhéhéhéh meu amigo na prática espera o escorrego para depois rir da sua cara e ainda sempre tem quem diga que casamento não é bom mas sabe que notando agora nunca ouvi alguém com mais de um anos de casado falar bem de casamento, parece que começa as mudanças antes tudo era permitido não haviam limites a paixão arde mas depois parece que muda um pouquinho tipo: Vem um universo de regras, não pode isso, eu não gosto daquilo, seus amigos são assim, sua família é assada, fora uma coisinha que eu sempre detestei pois mesmo vindo de uma família pobre fui muito bem educado e sempre detestei comentários impertinentes, grosserias e principalmente egoísmo"mulheres me permitam o comentário machista mas grande parte das mulheres depois que casam tem seus maridos como empregados." querer que eu sempre faça tudo ah e tem mais e tenho que fazer tudo porque sempre tem uma indisponibilidade: dor de cabeça, cólica, tontura, embromeixon e etc. Eu confesso que adoro mulheres mas faz parte do meu sonho de casamento ser fiel e ultima mente eu ando tão desanimado que já nem olho prás bundas passando por mim e não é por respeito mais sim porque levo um ritmo de vida tão desgastante que não me sobra animo pra isso, ficar sua mulher te beliscando e enchendo seus ouvidos de comentários ciumentos infundados exauri a paciência de qualquer um e leva o sujeito a se fazer a seguinte pergunta: Por Que eu tenho que suportar isso? Ela não paga minhas contas, eu não precisa dela para nada, engana-se jovem gafanhoto mesmo tendo inúmeros defeito eu ainda a amo talvez seja acostumado a viver com ela mas sei que se fosse para ficar longe dela passaria noites em claro sentindo sua falta chorando, o bom de já ter namorado muito é que agente tem uma breve noção do que é terminar um relacionamento fora que fica aquela preocupação de: como ela vai ficar? Será que está bem? Será que já tem outro? Para a minha sorte eu não tenho filhos, e por isso eu sou muito cobrado: Filhos, casamento. Mas eu sinceramente tenho um certo receio de me dar em tais proporções e no fundo eu sempre tenho aquela sensação que este relacionamento pode acabar com uma simples briguinha boba e por isso tenho medo de me arriscar tanto assim partes por não confiar plenamente nos planos e sonhos dela e também por me achar incapaz de dividir tanto assim a minha vida com alguém.

Vocês me perguntam: E você não a ama?; e eu respondo é claro que eu a amo mas existem coisas na nossa mente que simplesmente são assim, paradigmas. Mas também vale lembrar que uma união se faz com pelo menos duas partes e um relacionamento que você constrói e o outro participa pouco e as vezes até destrói não me parece uma união, na verdade mais parece uma escravidão por isso sempre me pergunto como sobreviver a esse martírio sem cometer uma loucura? Resposta: Paciência, quem sabe um dia você terá coragem para tomar uma atitude ou na pior das hipóteses aguenta calado assim como eu rsrsrsr!

sábado, 23 de outubro de 2010

Aprendendendo a somar com as pessoas

Aprender é o melhor presente que pode ganhar, lembro que quando eu conheci a informática vivia-se a época do MS-DOS, clipper, IBM AIX, windows 3.11 for workgroups era coisa de rico e eu só tinha acesso faculdade onde eu era estagiário, naquela época graças a um amigo que trabalhava na UVANET pude conhecer um provedor de acesso e um servidor coisa que mal de ouvia falar naquela época, também tive outros amigos que me deram acesso a lógica e linguagens de programação, para um adolescente de 15 anos aquilo tudo era muito excitante, tentei estudar várias linguagens fiz cursos mas sinceramente não consegui me desenvolver na programação.

Lembro que em 1998 deixei o estágio na faculdade para trabalhar na antiga Ingrapel pois eu tinha um sonho e uma curiosidade de infância, eu ficava pensando: como será que eram feitos aqueles panfletos impressos com foto, já na Ingrapel comecei a me criar na área que trabalho até hoje, passei por maus momentos mas também vive experiências inesquecíveis como foi o fato de ter conhecido o cara que até hoje considero meu mentor intelectual. Ele chegou na gráfica todo Rastafari, ver aquele homen negro usando cabelo grande, calças coloridas e todo largadão me deioxu meio assustado confesso que eu era meio preconceituoso, pela conversa que pude ouvir dele com o Sr Francisco Marinho"Chico Memé. que é outra pessoa que mora no meu coração e eu sei que ele me permite chamalo assim", nesta conversa eles falavam sobre um jornal para a cidade de Santana do Acaraú e eu como aprendiz de designer gráfico fui escolhido para fazer o jornal, confesso que me senti bem desconfortável mas o como profissional que eu tentava ser foi tentar desenvolver o trabalho, xiiiii! primeiro problema eu como um bom novato eu era cheio de paradigmas e na época o meu maior paradigma era só saber trabalhar no Corel Draw, então aquele desconhecido me forçou a usar o PageMaker da adobe, tive de aprender o programa na marra e muito bem assistido claro, com o passar dos dias fui me soltando mais com o estranho e o respeitando por ver que apesar da sua aparência sua competência era muito acima da média. Ao passar de uma semana o outrora estranho e agora amigo me felicitou pelo trabalho e me pediu para o visitar em sua editora em Fortaleza, lembro que ele falava bastante dos sistemas da adobe de computadores Macintosh e esses comentários levaram o senhor Francisco a comprar um Mac mas como usar um Mac se ninguém o conhecia? Aí entrou novamente o amigo pois ele trabalha com esse tipo de computadores então passei uma semana em Fortaleza tendo um treinamento prático com o amigo em MACS e isso pra mim foi muito gratificante até hoje sinto inveja do amigo pela capacidade de ser prestativo de se dar com as pessoas de vercer adversidades e surpreender, voltei para Sobral com o novo Imac, me sentia previlegiado pois eu adorava ser diferente, trabalhar com um equipamento que realmente funcionava era melhor ainda, Page Maker, Photoshop, Illustrator e Freehand, eu era um pioneiro pois antes de mim ninguem conhecia esse tipo de coisa, lembro-me até que em uma entrevista de emprego na Sobral Gráfica a Sra. Norma me disse que aquilo tudo era fantasia e não funcionava acho que ela ouviu alguem falar disso, curioso é que hoje ela possui Macs e é exigêcia saber esses softwares que um dia ela me disse que não funcionavam, como o mundo da voltas.

Dessa história pude fazer uma alto análise, graças a pessoas como o Sr. Francisco Marinho e o meu mentor Luís Bernardo tive a condição enxergar a vida anos a frente do meu tempo e do meu pequeno lugareijo, antes mesmo de se falar em globalização já tinhamos o pensamento focado na inovação e hoje graças a meu bom Deus e a todos os meus amigos me ajudaram a somar mais conhecimento nessa caminhada eu ainda posso aprender e seguir os ensinamentos do meu mentor de difundir o conhecimento e uma visão de futuro sem preconceitos ou paradigmas.